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Contra a fome: é Lula contra Bolsonaro

O brasileiro não aguenta mais! Três em cada dez famílias brasileiras passam fome! Segundo um estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), mais da metade da população do país sofre algum grau de insegurança alimentar: 125,2 milhões de pessoas.

A pesquisa aponta que o problema se agravou após a pandemia, com queda na renda das famílias e aumento do custo de vida. Hoje, mais de 30 milhões de pessoas não têm o que comer. O número triplicou durante o governo Bolsonaro: em 2018 eram cerca de 10 milhões de pessoas em situação de fome.  

E o que Bolsonaro fez pela economia durante a pandemia? Prorrogou a pandemia pela ausência total de políticas para o combate ao COVID-19. O que Bolsonaro fez foi aumentar a crise, o desemprego e elevar a inflação a índices exorbitantes. A gestão desastrosa da pandemia elevou a desigualdade social no país e a fome.  A demora no socorro a pequenas e médias empresas, enquanto bancos e grandes empreendimentos tiveram prioridade, ajudou a agravar o cenário de recessão em um país em que o número de bilionários aumentou.

Já durante os governos do PT, o cenário era outro: entre 2003 e 2013, as políticas públicas de combate à extrema pobreza reduziram a fome a 4,2% da população brasileira. Em 2014, um relatório publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostrava que o número de brasileiros subalimentados havia caído 82% no período.

Programas de apoio ao pequeno e médio agricultor, de distribuição de terras, a aquisição de produtos da agricultura familiar nas merendas escolares, a formação de estoques de alimentos para impedir a disparada nos preços, o aumento real do salário mínimo, a manutenção da inflação sob controle, a taxa de desemprego nos menores níveis da história e programas de complementação de renda para os mais pobres, como o Bolsa Família, fizeram parte da política econômico-social que tirou o país do mapa da fome.

A fome não espera! É urgente porque mata. Por isso SINTIFRJ incentiva o voto em Lula, e no primeiro turno para não dar chance ao azar que se chama Bolsonaro. Mais quatro anos de fome ninguém aguenta. Fora, Bolsonaro, por dignidade e comida no prato! 

Diretoria Executiva / SINTIFRJ

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