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Homenagens à Marielle e Anderson

Um ano após a morte, homenagens são feitas à Marielle e Anderson

Ontem, dia 14 de março, completou um ano do assassinato de Marielle e Anderson. E em memória dos dois, ruas, praças, escolas e avenidas não só do Rio de Janeiro, mas de inúmeros países amanheceram com faixas, cartazes, flores, músicas e muitos gritos de ordem em lembrança deles e das inúmeras pessoas que morrem todos os dias vítimas da violência policial, do machismo e do feminicídio no Brasil e mundo.

No centro do Rio de Janeiro, na Igreja Nossa Senhora da Candelária, à partir das 10h, foi realizada uma missa. Às 14h, na Cinelândia, foi feito um aulão público intitulado de ‘Eu sou Porque Somos’ que reuniu inúmeras pessoas. Já no final da tarde, com uma movimentação de público bem maior, com o palco montado, parlamentares, músicos e os mais diversos movimentos sociais homenagearam essa que era símbolo de esperança na política brasileira, mas que teve sua vida interrompida por tentar denunciar os mais variados tipos de violações que ocorrem todos os dias na cidade e, principalmente, nas favelas e periferias do Rio de Janeiro.

O Sintifrj esteve presente no ato em solidariedade aos familiares e amigos de Marielle e Anderson. O grito pelo direito à vida deve ser uma bandeira não só dos movimentos que sofrem diretamente com as violações no seu próprio corpo, mas deve ser uma pauta, uma bandeira de todos e todas que lutam por uma sociedade justa e igualitária!

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